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Guerra, baterista da Fresno, lança “Deve Ser Difícil Ser Artificial”, seu 1º single

O músico e produtor pernambucano Guerra, baterista da banda Fresno, acaba de lançar “Deve Ser Difícil Ser Artificial”, primeiro single de NUMATOFUTURO, álbum de estreia de sua carreira solo, que será lançado em fevereiro.

Este lançamento marca uma nova fase na carreira de Guerra, que acumula participações em projetos como La Cumbia Negra, do renomado produtor Miranda, e Cara Palavra, com Débora Falabella, Mariana Ximenes, Bianca Comparato e Andreia Horta.

“Deve Ser Difícil Ser Artificial” é uma faixa que encapsula a complexidade da era pós-moderna, quase apocalíptica, em que vivemos. A música apresenta uma fusão de pop, funk, e elementos clássicos da MPB, com timbres envolventes e sintetizadores que remetem à irresistível sonoridade dos anos 80, criando uma trilha sonora para animar o Carnaval.

Sobre o novo projeto, Guerra compartilha: “É o meu primeiro trabalho sozinho, e isso carrega uma energia muito doida e diferente pra mim que sempre atuei em grupo. Quero que as pessoas sintam cada nota, cada palavra e se conectem com a música de uma forma que só a arte pode proporcionar.” O público pode esperar por uma jornada musical única em ‘NUMATOFUTURO’, onde Guerra promete entregar uma experiência sonora rica e diversificada.

O visualizer de “Deve Ser Difícil Ser Artificial”, assinado por Letícia Ribeiro (reconhecida contadora de histórias visuais e diretora de cena), conta com Tânia Assumpção na direção executiva e produção da CAVE, apresentando um universo fantástico através da linguagem handmade.

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